sábado, 4 de janeiro de 2014

Lilith. A mãe dos vampiros


Apesar de sua origem mesopotâmica, tradição rabínica judaica, o final está ligando esta figura com a tradição vampiro, segundo a qual ela foi a primeira mulher de Adão.
Lilith é um nome que vem do hebraico Lil, ou seja, à noite, e, portanto, se relacionam com os recursos que tem a ver com as forças das trevas.
        O Genesis Rabba , Midrash sobre o Livro deGênesis , compilado no século V Palestina, diz que Eva ainda não existia no sexto dia da Criação. 
Adão pediu a Deus um casal depois de perceber que todo mundo no céu, a menos que tivesse um companheiro. E criou Deus à sua imagem e semelhança, isto é, a partir de uma de suas costelas (Gn 2:4-25) (ao contrário de Eva, foi criada a partir da costela de Adão, como um símbolo de submissão bíblica tradicional)
Adão e Lilith nunca encontrei harmonia juntos, porque quando ele queria ter relações sexuais com ela, Lilith ficou ofendido com a postura deitada ele exigia. "Por que eu deveria estar abaixo de você? Questionado-: Eu também foi feito com o pó, e, portanto, eu sou seu igual ". Como Adão tentou forçá-la a obedecer, Lilith, irritado, pronunciou o nome mágico de Deus, subiu no ar e deixou-o.
Ele refugiou-se nas margens do Mar Vermelho. Não deu luxúria com os demônios, dando à luz Lilim ("seres de cabelos cobertos"). Quando três anjos de Deus estavam a olhar (SNVI, Snsvi e Smnglof), ela se recusou a voltar. O clima foi punido por ter seus filhos devem morrer de uma centena por dia. Desde então, as tradições judaicas medievais dizer que ela tenta se vingar matando crianças com menos de oito dias não circuncidados.
           Uma variação do mito, torna sedutor dos filhos de Adão e Eva e até mesmo se relaciona com a serpente do próprio Paraíso.
Uma história de Primo Levi, nos lembra que ele é o mesmo Criador amante Deus.Afirma que Samael, o anjo caído se torna um de seus amantes, e juntos seduziu Eva gerou Caim.
       A figura de Lilith tem muitas conotações artísticas. Desde a sua encarnação como uma femme fatale, que é dada desde a Renascença até a imagem da mãe de vampiros que representa hoje.
  

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